Pois
nunca ninguém aborreceu a sua própria carne, antes a nutre e preza, como também
Cristo à igreja;
Efésios 5: 29
Claudia Souza
Alguns filósofos existencialistas contemporâneos nos faz entender que o suicídio é um
grande problema filosófico. Para o suicida a vida é absurda, sem sentido, o que a
faz um dilema de não proporcionar continuidade à mesma. Entendesse que o
suicídio executa essa ação de forma favorável a si mesmo, pois para eles estão sem esperança de
obter uma saída para o seu problema.
Os filósofos pessimistas procuram compreender o homem contemporâneo opta pelo suicídio, devido este ser uma arma eficaz
para aquelas pessoas que se sentem insignificantes.
Dentro da questão ética a
pergunta a ser feita é. ... Por que o
homem deve se suicidar? E quando?
Já
que está visa saber o que os homens estão fazendo e não o que eles devem estar
fazendo.
A ética procura explicar que o suicídio
pode ocorrer para si mesmo, ou pode ter sido feito a favor de outra pessoa.
Quando este é feito a favor de si mesmo é denominado de suicídio egoísta. Este suicídio
vem acompanhado de interrogações. Uma delas é se o suicida realmente queria
tirar a própria vida. Dentro do contexto filosófico, quando o suicídio é feito
em prol de si mesmo este não pode ser justificado. O que acaba deixando os filósofos
pessimistas e os estóicos sem resposta.
Os filósofos
existencialistas ateus como Sartes entendem
que o suicídio é errado pois este é um
ato de liberdade que não proporciona os atos de liberdade futuro existirem.
Pois o suicida dá cabo de seu futuro. O que mostra que esse procedimento
é feito de forma irracional dentro desse modo de ver. Pois compreendem que o ato suicida
é feito sem lógica, devido este ser considerado uma ação absurda do raciocínio, já que a razão
consegue destrói a si própria.
A
ética Cristã não justifica o suicídio quando este ocorrer para si mesmo. Segundo
pessoas que já tentaram o suicídio, a ação suicida ocorrer com o objetivo de obter
uma válvula de escape de algum problema. Entendesse que é um uso perverso contra
si mesmo, pois o objeto perdeu o interesse por si mesmo, sentido ódio de si de
forma irracional. Quando a pessoa tem interesse em si mesmo, esta preserva sua
vida.
A
ética Cristã tem sua base no contexto de irracionalidade do suicídio, onde entendesse que, embora alguns
desejem tirar a própria vida, há individuo que não determina se suicidar. Pois
o suicido tem por fundamento obter alívio de certo (os) problema (as). Agostinho
entendeu que o suicido é um fracasso de coragem. Pois este é o desejo de não
existir mais. Já que este é um problema psicológico e moral e não filosófico. É
visto nesse ângulo, pois a ética cristã compreende que, o suicida busca uma saída de forma fácil, já que este não
tem forças para enfrentar o problema. Nos fazendo perceber que não existe suicídio
egoísta, pois o verdadeiro amor próprio jamais irá eliminar o próprio-eu que
ama.
Deus
não deu ao homem o direito de tirar a própria vida, pois este fora feito imagem
e semelhança dele. As escrituras nos ensinar a amar ao nosso próximo como a nós
mesmo. Assim como não temos o direito de tirar a vida de alguém, si é com nós mesmo. No caso da pessoa que opta pela eutanásia está
só pode ser vista como correta quando outras vidas forem beneficiadas, fora
disso também é suicido.
Suicídio
sacrificial.
Pois também o Filho do
homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em
resgate de muitos. Marcos 10:45
Dentro da Ética Cristã a pessoa que morrer
em favor de alguém seu ato suicida é justificável como “suicídio sacrifical”. Um
exemplo nos dado é a do soldado que estava na guerra e se lançou sobre uma
granada, este morreu em prol de outras vidas. Temos o exemplo de Cristo, Sansão
e Paulo, sacrificaram suas vidas a favor de outras vidas. Esse tipo de suicídio
é considerado pela Ética Cristã como um ato moral.
Esta ação é o ato de amar ao seu próximo mais que a si mesmo.
Com fundamento nas escrituras, a Ética Cristã entende que a diferença para a justificação do suicídio sacrificial é que alguém perdeu sua a vida a favor de outro,
para que este outro ser tivesse vida. Deixando sua vida de modo intencional para
o bem do seu próximo, por amor a alguém. Esta ação é considera moral.
Já o suicida que perde sua vida sem ser a favor de outra pessoa é porque este perdeu o razão ao permitir o ódio de si mesmo falar mais forte, se deixando levar pela irá. Esse ato é considerado imoral.
Ética Cristã- Editora vida Nova,Dicionário
Bíblico Editora Didática
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