Ezequiel 18:2 e 4
Que pensais, vós, os que usais esta parábola sobre
a terra de Israel, dizendo: Os pais comeram uvas verdes, e os dentes dos filhos
se embotaram?
Já mais podemos justificar os nossos erros embasados em pecados
cometidos por nossos pais, seja ele um adultério, a prática da luxuria etc...
Como já ouvi alguns dizerem: - se hoje sou um assassino, foi por que cansei de
ser maltratado por meus pais. Se fulana tem muitos homens é por que puxou sua
mãe. Sempre querem culpar os pais se os filhos são a vergonha da sociedade.
“Eis que todas as almas são minhas; como a alma do pai, também a alma do
filho é minha; a alma que pecar, essa morrerá” 4
O que Deus neste
texto nos deixa bem claro é que, daremos conta dos nossos atos, que nada
justifica a nossa falta de caráter. A medida que damos vazão ao velho
homem mostra o quanto somos carnais e não espirituais.
Não podemos nos esquecer de que a responsabilidade
é pessoal. Essa ninguém quer assumir, jogar a culpa sobre terceiro não adiante,
pois aos olhos de Deus ninguém se esconde. Quem gosta de acusar é o inimigo de
nossas almas, e ele, como pai da mentira está sempre querendo lubridiar o homem.
Lembrando que Adão disse que a culpa foi de Eva, a mulher que Deus lhe Deus.
Adão tentou por a culpa em Deus tipo: - Se tivesse me deixado só não estaria
passando por isso. Eva diz que a cobra a enganou, esta escondeu-se no mato
parecendo que ninguém pecou.
Deus não nos tem por
inocentes. Já ouvi muitas pessoas falando sobre a sua opção de
praticar algum pecado. Tenho colegas homossexuais, e eles me disseram que sua
opção sexual surgiu livremente. Em culto no
lar um amigo da minha família nos contou que todo dia ele e os irmãos tomavam
uma surra do pai, e por isso ninguém se debandou para o mundo do crime e nem da
prostituição. A história de dizer que os pais são culpados é uma resposta
anti-biblico. Não existe argumentos apologéticos acerca de querer justificar
o procedimento errado sobre terceiro.
O homem decidi se vai viver de acordo com o
que é certo ou errado por livre e espontânea vontade.
Claudia Souza
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