quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Paulo



Dentro do contexto religioso trazia consigo três características da era antiga. Era politicamente, judeu, grego, romano, culturalmente. Um homem culto que teve o privilégio de nascer na cidade de Tarso que era uma cidade universitária de grande porte a cidade principal da província na Cilícia. Sua mãe era judia e seu pai romano.
Por ser filho de judeu aprendeu os ensinamentos judaico acerca da aliança  abraâmica .  Por isso da influência forte na pregação no areópago sobre o altar desconhecido.





Circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; segundo a lei, fui fariseu;
Segundo o zelo, perseguidor da igreja, segundo a justiça que há na lei, irrepreensível.
Filipenses 3:5-6

Fora ducado no farisaísmo na escola rabínica de Jerusalém, seu professor fora Gamaliel.
Quanto a mim, sou judeu, nascido em Tarso da Cilícia, e nesta cidade criado aos pés de Gamaliel, instruído conforme  a verdade da lei de nossos pais, zelador de Deus, como todos vós hoje sois.

Atos 22:3
Uma da maior prova que Paulo era envolvido nos escritos grego se encontra nessa citação.
Porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos; como também alguns dos vossos poetas disseram: Pois somos também sua geração.

Atos 17:28
Também a de Tito.
Um deles, seu próprio profeta, disse: Os cretenses são sempre mentirosos, bestas ruins, ventres preguiçosos.
Tito 1:12

Ao usar argumento grego podemos ver o quanto Paulo era familiarizado com seu ensino e idioma. Seu escrito nos chama atenção pra com sua familiarização com a greco-romana. Tanto em Colossenses 1:15-20 como em Romanos 3:20. E é claro não fica de fora Romanos 2:1

 Portanto, és inescusável quando julgas, ó homem, quem quer que sejas, porque te condenas a ti mesmo naquilo em que julgas a outro; pois tu, que julgas, fazes o mesmo.
Romanos 2:1

Saulo era um rabino e como um bom fariseu que consideravam pecadores todos aqueles que participavam os novos movimentos religiosos. Logo de bom grato e de mediato aceitaram o encargo do sumo sacerdote de extraviar os judeus cristãos para Jerusalém. Após matar muitos cristãos, no caminho de Damasco teve um encontro com Cristo como nos conta a Bíblia sagrada.
O apostolo Paulo levou cerca de treze anos se preparando para realizar o seu ministério. Sua primeira viagem missionária ocorreu 48 d.C. Seu amor pelo próximo não fazia com que tivesse acepção de pessoas para evangelizar, tanto que frisava que era missionário dos gentios.
Atos 15  nos fala que o ministério Paulino era da justificação pela fé. No concilio de Jerusalém Paulo fez sua apologética sobre a doutrina da graça que pregava. Orientou aos gentios que era necessário se afastar de determinadas práticas.
Ao voltar de mais duas viagem missionária Paulo foi até os presbíteros e Tiago irmão de João “o filho do trovão”  para contar sobre as como a igreja dos gentios estava realizando a obra do evangelho. Foi ali que Paulo fora preso pelos romanos por calunia e injurias de seus inimigos os sacerdotes judeus, fariseus etc... Nesse período de dois anos de prisão fora julgado por Horedes Agripa II que era o rei nominal dos judeus, o romano Felix, Pórcio Festo o sucessor de Félix. Por ser um cidadão romano teve direito de ser julgado por, pois  sua pena seria menor ou seria absolvido. César Augusto o julgou, e foi ali que ficou em prisão domiciliar.

Segundo estudiosos Paulo fora decapitado na primavera de 68 d.C sobre acusação de como líder dos cristãos havia induzido o povo de Deus  a por fogo em Roma, embora não houvesse testemunha seu inimigo de ministério Alexandre Latoeiro que era membro da sua igreja fora expulso por Paulo por pregar falsas doutrinas no seio da igreja, por  inveja servil de testemunha contra Paulo o acusando de incendiar Roma.





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