É um guia, um auxiliar de cunho religioso, ministro que tem por finalidade trazer assistência a quem está passando por momentos difíceis.O capelão presta assistência religiosa. Essa assistência é feita em colégio, universidades, presídios, hospitais, cemitérios, empresa em corporações militares. Todo processo de capelania é equiparado por uma lei Federal.
O capelão exerce seu papel com ética, em momento algum ele pode falar o que se foi conversado com o seu auxiliado. O individuo que quer exerce a capelania ele precisa ter o curso de capelão, obter o seu registro pelo órgão competente para receber a sua carteira, se filiar no Sindicato dos Capelães. O individuo não pode ter certidão negativa com a Polícia Federal e nem com a Estadual.
Geralmente a pessoa que exerce a capelania é um padre, pastor, missionário, sociólogos, antropólogos, psicólogo, pedagogo, rabinos etc.. O capelão precisar ter disponibilidade de tempo, já que seu serviço é semelhante ao do médico e do enfermeiro. Pessoas com problema de depressão, problema de baixa estima, não podem exercer a capelania. Pois sua exposição aos problemas alheios poderá lhe acarretar alguns problemas emocionais.
Assim como capelão é um assistente, “um ouvinte, haverá momento que ele precisará admitir que está tendo necessidade de ser assistido ouvido. Assim como os psicólogos e outros profissionais que descarregam tudo aquilo de ruim que receberam de seu paciente. Devido ficar muito tempo dando assistência aos seus assistidos.
Ser capelão é amar ao seu próximo, respeitar a religião do outro, ser dado, ser amigo, ser um túmulo, ser uma fonte de inspiração.
Ass: Claúdia Souza
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